sábado, 15 de novembro de 2014

Leite Materno: o melhor remédio para o bom desenvolvimento do bebê

Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe. Apesar de todas as evidências científicas provando a superioridade da amamentação sobre outras formas de alimentar a criança pequena, e apesar dos esforços de diversos organismos nacionais e internacionais, as taxas de aleitamento materno no Brasil, em especial as de amamentação exclusiva, estão bastante aquém do recomendado, e o profissional de saúde tem um papel fundamental na reversão desse quadro. Mas para isso ele precisa estar preparado, pois, por mais competente que ele seja nos aspectos técnicos relacionados à lactação, o seu trabalho de promoção e apoio ao aleitamento materno não será bem sucedido se ele não tiver um olhar atento, abrangente, sempre levando em consideração os aspectos emocionais, a cultura familiar, a rede social de apoio à mulher, entre outros. Esse olhar necessariamente deve reconhecer a mulher como protagonista do seu processo de amamentar, valorizando-a, escutando-a e empoderando-a. Portanto, cabe ao profissional de saúde identificar e compreender o processo do aleitamento materno no contexto sociocultural e familiar e, a partir dessa compreensão, cuidar tanto da dupla mãe/bebê como de sua família. É necessário que busque formas de interagir com a população para informá-la sobre a importância de adotar uma prática saudável de aleitamento materno. O profissional precisa estar preparado para prestar uma assistência eficaz, solidária, integral e contextualizada, que respeite o saber e a história de vida de cada mulher e que a ajude a superar medos, dificuldades e inseguranças.

DURAÇÃO DA AMAMENTAÇÃO

Vários estudos sugerem que a duração da amamentação na espécie humana seja, em média, de dois a três anos, idade em que costuma ocorrer o desmame naturalmente (KENNEDY, 2005).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam aleitamento materno exclusivo por seis meses e complementado até os dois anos ou mais. Não há vantagens em se iniciar os alimentos complementares antes dos seis meses, podendo, inclusive, haver prejuízos à saúde da criança, pois a introdução precoce de outros alimentos está associada a:

·         Maior número de episódios de diarréia;
·         Maior número de hospitalizações por doença respiratória;
·         Risco de desnutrição se os alimentos introduzidos forem nutricionalmente inferiores ao leite materno, como, por exemplo, quando os alimentos são muito diluídos;
·         Menor absorção de nutrientes importantes do leite materno, como o ferro e o zinco;
·         Menor eficácia da lactação como método anticoncepcional;
·         Menor duração do aleitamento materno.


No segundo ano de vida, o leite materno continua sendo importante fonte de nutrientes. Estima-se que dois copos (500ml) de leite materno no segundo ano de vida fornecem 95% das necessidades de vitamina C, 45% das de vitamina A, 38% das de proteína e 31% do total de energia. Além disso, o leite materno continua protegendo contra doenças infecciosas. Uma análise de estudos realizados em três continentes concluiu que quando as crianças não eram amamentadas no segundo ano de vida elas tinham uma chance quase duas vezes maior de morrer por doença infecciosa quando comparadas com crianças amamentadas. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2000)

IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO
Já está devidamente comprovada, por estudos científi cos, a superioridade do leite materno sobre os leites de outras espécies. São vários os argumentos em favor do aleitamento materno. Listaremos alguns deles abaixo.


Evita mortes infantis
Graças aos inúmeros fatores existentes no leite materno que protegem contra infecções, ocorrem menos mortes entre as crianças amamentadas. Estima-se que o aleitamento materno poderia evitar 13% das mortes em crianças menores de 5 anos em todo o mundo, por causas preveníveis (JONES et al., 2003). Nenhuma outra estratégia isolada alcança o impacto que a amamentação tem na redução das mortes de crianças menores de 5 anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Unicef, em torno de seis milhões de vidas de crianças estão sendo salvas a cada ano por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva. A proteção do leite materno contra mortes infantis é maior quanto menor é a criança. Assim, a mortalidade por doenças infecciosas é seis vezes maior em crianças menores de 2 meses não amamentadas, diminuindo à medida que a criança cresce, porém ainda é o dobro no segundo ano de vida

Evita diarreia
Há fortes evidências de que o leite materno protege contra a diarréia, principalmente em crianças mais pobres. É importante destacar que essa proteção pode diminuir quando o aleitamento materno deixa de ser exclusivo. Oferecer à criança amamentada água ou chás, prática considerada inofensiva até pouco tempo atrás, pode dobrar o risco de diarréia nos primeiros seis meses. (BROWN et al., 1989; POPKIN et al., 1992) Além de evitar a diarréia, a amamentação também exerce infl uência na gravidade dessa doença. Crianças não amamentadas têm um risco três vezes maior de desidratarem e de morrerem por diarréia quando comparadas com as amamentadas. (VICTORIA et al., 1992)

Evita infecção respiratória
A proteção do leite materno contra infecções respiratórias foi demonstrada em vários estudos realizados em diferentes partes do mundo, inclusive no Brasil. Assim como ocorre com a diarréia, a proteção é maior quando a amamentação é exclusiva nos primeiros seis meses. Além disso, a amamentação diminui a gravidade dos episódios de infecção respiratória.

Diminui o risco de alergias
Estudos mostram que a amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida diminui o risco de alergia à proteína do leite de vaca, de dermatite atópica e de outros tipos de alergias, incluindo asma e sibilos recorrentes (VAN ODIJK et al., 2003). Assim, retardar a introdução de outros alimentos na dieta da criança pode prevenir o aparecimento de alergias, principalmente naquelas com histórico familiar positivo para essas doenças. A exposição a pequenas doses de leite de vaca nos primeiros dias de vida parece aumentar o risco de alergia ao leite de vaca. Por isso é importante evitar o uso desnecessário de fórmulas lácteas nas maternidades.

Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes
Há evidências sugerindo que o aleitamento materno apresenta benefícios em longo prazo. A OMS publicou importante revisão sobre evidências desse efeito (HORTA et al., 2007). Essa revisão concluiu que os indivíduos amamentados apresentaram pressões sistólica e diastólica mais baixas (-1,2mmHg e -0,5mmHg, respectivamente), níveis menores de colesterol total (-0,18mmol/L) e risco 37% menor de apresentar diabetes tipo 2. Não só o indivíduo que é amamentado adquire proteção contra diabetes, mas também a mulher que amamenta. Foi descrita uma redução de 15% na incidência de diabetes tipo 2 para cada ano de lactação (STUEBE et al., 2005). Atribui-se essa proteção a uma melhor homeostase da glicose em mulheres que amamentam. A exposição precoce ao leite de vaca (antes dos quatro meses) é considerada um importante determinante do Diabetes mellitus Tipo I, podendo aumentar o risco de seu aparecimento em 50%. Estima-se que 30% dos casos poderiam ser prevenidos se 90% das crianças até três meses não recebessem leite de vaca. (GERSTEIN, 1994)

Reduz a chance de obesidade
A maioria dos estudos que avaliaram a relação entre obesidade em crianças maiores de 3 anos e tipo de alimentação no início da vida constatou menor freqüência de sobrepeso/ obesidade em crianças que haviam sido amamentadas. Na revisão da OMS sobre evidências do efeito do aleitamento materno em longo prazo, os indivíduos amamentados tiveram uma chance 22% menor de vir a apresentar sobrepeso/obesidade (DEWEY, 2003). É possível também que haja uma relação dose/resposta com a duração do aleitamento materno, ou seja, quanto maior o tempo em que o indivíduo foi amamentado, menor será a chance de ele vir a apresentar sobrepeso/obesidade. Entre os possíveis mecanismos implicados a essa proteção, encontram-se um melhor desenvolvimento da auto-regulação de ingestão de alimentos das crianças amamentadas e a composição única do leite materno participando no processo de “programação metabólica”, alterando, por exemplo, o número e/ou tamanho das células gordurosas ou induzindo o fenômeno de diferenciação metabólica. Foi constatado que o leite de vaca altera a taxa metabólica durante o sono de crianças amamentadas, podendo esse fato estar associado com a “programação metabólica” e o desenvolvimento de obesidade. (HAISMA et al., 2005)

Melhor nutrição
Por ser da mesma espécie, o leite materno contém todos os nutrientes essenciais para o crescimento e o desenvolvimento ótimos da criança pequena, além de ser mais bem digerido, quando comparado com leites de outras espécies. O leite materno é capaz de suprir sozinho as necessidades nutricionais da criança nos primeiros seis meses e continua sendo uma importante fonte de nutrientes no segundo ano de vida, especialmente de proteínas, gorduras e vitaminas.

Melhor desenvolvimento da cavidade bucal
O exercício que a criança faz para retirar o leite da mama é muito importante para o desenvolvimento adequado de sua cavidade oral, propiciando uma melhor conformação do palato duro, o que é fundamental para o alinhamento correto dos dentes e uma boa oclusão dentária. Quando o palato é empurrado para cima, o que ocorre com o uso de chupetas e mamadeiras, o assoalho da cavidade nasal se eleva, com diminuição do tamanho do espaço reservado para a passagem do ar, prejudicando a respiração nasal. Assim, o desmame precoce pode levar à ruptura do desenvolvimento motor-oral adequado, podendo prejudicar as funções de mastigação, deglutição, respiração e articulação dos sons da fala, ocasionar má-oclusão dentária, respiração bucal e alteração motora-oral.



Referência:


9 comentários:

  1. Além da importância do aleitamento materno no que diz respeito ao fortalecimento do sistema imunológico do bebê, como é dito no post, é válido acrescentar também que ele expõe bem menos a criança à agentes patógenos. "Para a criança de baixa renda que vive em condições precárias de higiene o aleitamento materno pode ser a diferença entre viver e morrer. Trata-se de uma parcela da população sujeita à ação de bactérias que causam a diarréia ou qualquer outro tipo de infecção, por ingerir alimentos mal lavados ou lavados com água não tratada. Isso propicia a ingestão de micróbios que se fixam na parede do intestino, causando-lhe danos." Essa citação reafirma a necessidade de programas públicos para a conscientização das mães sobre o aleitamento exclusivo nos primeiros meses de vida, como a estratégia de atenção básica Amamenta e Alimenta Brasil, fundamental principalmente entre a população mais vulnerável.
    Fonte:http://www.aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=284

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  2. A posição do profissional de saúde, como bem cita o texto, é de fato relevante nessa prático de inventivo à amamentação. O modo de tratar mãe e bebê tem de levar em consideração muitos aspectos, dentre eles, se não o mais importante, os aspectos socias. A integração da mulher no mercado de trabalho e sua independência moral e financeira advindos com a globalização certamente contribuiu com o desmame precoce. Em relação às propriedades que fazem o leite ser tão importante muitas podem ser listadas. A primeira secreção produzida pela glândula mamária é o colostro. Ele é grosso e de cor amarelada ou transparente, rico em proteínas e anticorpos bacterianos, que protegem o recém-nascido contra infecções e alergias. Permite a boa adaptação fisiológica do recém-nascido à vida extrauterina. É secretado desde o último trimestre da gestação e na primeira semana pós-parto. Além disso, o colostro é laxante, elimina o mecônio e colabora na prevenção da icterícia. Apresenta fatores de crescimento que ajudam na maturação intestinal e é rico em vitamina A. Proporciona melhora do vínculo mãe-filho, ausência de sobrecarga renal de solutos, melhor biodisponibilidade de nutrientes e digestibilidade, melhora da aceitação de novos alimentos no desmame (pela exposição a odores e sabores diferentes) e custo menor quando comparado com alimentação artificial.Além disso, quanto ao desenvolvimento neurológico, a amamentação tem sido relacionada a desempenho ligeiramente melhor em testes de desenvolvimento cognitivo.
    http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/2945/aleitamento_materno.htm

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  3. Pesquisas mostram que o leite materno, após o primeiro ano de vida, não é apenas uma “aguinha” sem benefícios. Dados da UNICEF mostram que, no segundo ano de vida, 500ml de leite materno fornece 95% das necessidades de vitamina C, 45% das de vitamina A, 38% das de proteína e 31% do total de energia de que uma criança precisa diariamente. Além disso, o aleitamento materno prolongado diminui a chance de ter alergia, infecção e doenças respiratórias. Entretanto, as mães que o fazem sofrem preconceito. Kalu Brum, jornalista e uma das autoras do blog Mamíferas, acredita que este tipo de opinião ganhou força com a crescente banalização do corpo feminino. “A imagem que vemos muitas vezes, da mulher como uma mercadoria, apenas para usufruto do homem, contribui para que as pessoas te olhem amamentar como se fosse algo libidinoso”, reflete Kalu. Daniela de Almeida Andretto, psicóloga de São Paulo, especialista em Estudos e Intervenções com Famílias, também concorda que amamentar uma criança com motivação desenvolve uma relação de troca muito intensa, promovendo a segurança e fortalecendo o emocional desse indivíduo. “Apesar de poucos estudos mostrarem os aspectos emocionais da amamentação continuada em comparação com o desmame precoce, existem artigos que referem que crianças amamentadas têm maiores índices de inteligência e maiores chances de serem adultos mais seguros.”- complementa Daniela.

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    1. referencia: http://bebe.abril.com.br/materia/amamentacao-prolongada

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  4. O Leite materno é produzido pela mãe desde o último trimestre da gravidez, e fornece todas as substâncias essenciais à criança, além de estimular o vínculo de amor mãe-filho durante a amamentação. Por ser transmitido diretamente do seio para a boca do lactente, sem intermediários, é fornecido em temperatura ideal e sem microorganismos patogênicos, ainda em ambientes das mais precárias condições higiênicas. Apropriado para o bebê, o leite materno é a primeira alimentação humana e deve ser a única fonte de alimentação e hidratação durante os primeiros seis meses, sendo importantíssimo, como muito bem retratou o texto, ao evitar mortes infantis, diarréia e infecção respiratória, diminuir o risco de alergias, hipertensão, colesterol alto e diabetes, reduz a chance de obesidade, e além de tudo isso, proporcionar melhor nutrição e desenvolvimento da cavidade bucal.
    O leite humano é composto basicamente por proteínas, açúcar, minerais e vitaminas, com gordura em suspensão, além de fatores protetores, substâncias bioativas, que garantem a saúde e o desenvolvimento da criança.
    No Brasil, sabendo desta importância, e para evitar a continuidade do problema da falta de amamentação, em 2007, o Ministério da Saúde elaborou uma proposta nacional sobre o aleitamento materno direcionada à atenção básica, denominada Rede Amamenta Brasil, que é uma proposta de saúde muito interessante e que tem apresentado ótimos resultados, mas que não tiram o dever do Estado de lutar cada vez mais para garantir que o tão saudável leite, alcance todas as crianças que dele precisam. Aguardo novas postagens ansiosamente.

    Referências:
    http://desnutricaoinfantilnaatencaobasica.blogspot.com.br/2014/10/a-importancia-da-amamentacao-e-rede.html

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  5. O Aleitamento materno exclusivo (AME) até aos seis meses é crucial para o desenvolvimento saudável da criança em todos esses aspectos elencados pela postagem. Por outro lado, trabalhar ao lado dessas famílias para assegurar esse feito é muito complicado, e tem que ser iniciado antes mesmo da mulher engravidar, durante a gestação e depois do parto. A primeira visita da equipe à puérpera, deve ter esse foco, de intensificar essa orientação e reafirmar os benefícios desse tipo de tecnologia. O aleitamento materno disponibiliza um alimento completo, adequado à imaturidade do TGI, transmite defesas para o recém nascido, é gratuito, além de fortalecer o vínculo mãe-filho.

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  6. O leite materno contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o bebé necessita para ser saudável. Além disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue incorporar, tais como anticorpos e glóbulos brancos. É por isso que o leite materno protege o bebé de certas doenças e infecções. A "Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no SUS - Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil", lançada em 2012, é um exemplo do reconhecimento da importância do aleitamento materno. Essa estratégia tem como objetivo qualificar o processo de trabalho dos profissionais da atenção básica com o intuito de reforçar e incentivar a promoção do aleitamento materno e da alimentação saudável para crianças menores de dois anos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa iniciativa é o resultado da integração de duas ações importantes do Ministério da Saúde: a Rede Amamenta Brasil e a Estratégia Nacional para a Alimentação Complementar Saudável (ENPACS), que se uniram para formar essa nova estratégia, que tem como compromisso a formação de recursos humanos na atenção básica.

    Fonte: http://dab.saude.gov.br/portaldab/amamenta.php

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  7. Através da amamentação a mãe compartilha anticorpos com a criança, que dessa forma previne-se das complicações citadas no post. No primeiros 6 meses deve ser exclusiva, e a extensão do período de amamentação está ligada a uma série de benefícios.

    É importante saber que o leite de verdade só começa a ser produzido depois do segundo ou terceiro dia após o parto, independentemente de o bebê ter nascido por cesariana ou parto vaginal. Os bebês nascem com uma reserva de energia, já prevendo essa "demora".

    Existem indícios que mostram que talvez ele não esteja recebendo o tanto de leite de que precisa. A desidratação é bem rara nos recém-nascidos, mas é importante conhecer os sinais de que o bebê está mamando bem para alertar o médico se alguma coisa parecer errada.

    http://brasil.babycenter.com/a1500022/como-saber-se-o-leite-de-quem-amamenta-%C3%A9-suficiente#ixzz3JlCS2O9n

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  8. O aleitamento materno é um fator essencial para o crescimento e desenvolvimento saudáveis do recém-nascido. Muito mais que simplesmente nutrir, o leite materno fornece anticorpos que vão proteger o bebê das doenças nessa fase inicial de vida onde a sua imunidade está reduzida. Amamentar ainda possui muitos outros benefícios para a vida da criança, como redução dos riscos de alergias, acalma o bebê e influencia no desenvolvimento correto dos músculos da face e arcada dentária. O leite materno é feito sob medida para o bebê, sendo de melhor digestão e absorção, reduzindo o risco de anemia e diarreia na infância. Além de tudo ainda reduz gastos para a família, pois está pronto a qualquer hora e ao evitar doenças, evita gastos com medicamentos.

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